Marcia contou que conheceu Caramelo, como era chamado no abrigo onde estava, por uma foto tirada por uma amiga que foi entregar donativos no local.
- Vi a foto e fiquei impressionada com a tristeza do olhar dele. Pensei: ‘Vou pegar esse bichinho pra mim’. No dia seguinte, fui para Teresópolis com um amigo. Só lá que conheci a história dele. Todos comentavam: ‘Esse é o cachorro que ficou ao lado do túmulo’. Aí quis mais ainda ficar com ele porque ele merecia ter uma vida feliz – relatou ela.
Segundo Marcia, o vira-lata ainda estava muito assustado quando chegou, e por isso ela decidiu deixá-lo livre para se ambientar no novo lar:
- Ele estava muito cansado, triste, não quis comer a ração. Fiz comida e ele dormiu. Deixei-o livre para se ambientar em casa, poder circular. Quando desci vi que ele não estava mais. Meu porteiro disse que ele fugiu quando o portão abriu para um carro sair.
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